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Diagnóstico
O diagnóstico da doença celíaca é feito por meio de exames de sangue que detectam a presença de anticorpos específicos, como a transglutaminase tecidual. Em seguida, é realizada uma biópsia do intestino delgado para confirmar o diagnóstico.
Tratamento
O tratamento para a doença celíaca consiste na exclusão total do glúten da dieta. Isso significa evitar alimentos como trigo, cevada e centeio, além de produtos que contenham esses ingredientes em sua composição.
Suplementação
Além da dieta isenta de glúten, é comum que os pacientes com doença celíaca precisem de suplementação de vitaminas e minerais, como ferro, cálcio e ácido fólico, devido à má absorção desses nutrientes pelo intestino.
Acompanhamento médico
É fundamental que os pacientes com doença celíaca sejam acompanhados regularmente por um médico especializado, como um gastroenterologista ou nutricionista, para monitorar a evolução da doença e ajustar o tratamento conforme necessário.
Restrições alimentares
Além de evitar o glúten, os pacientes com doença celíaca também devem ficar atentos a possíveis contaminações cruzadas, ou seja, a presença de traços de glúten em alimentos que teoricamente seriam seguros.
Alimentos permitidos
Apesar das restrições, os pacientes com doença celíaca ainda podem desfrutar de uma dieta variada e saborosa, incluindo alimentos como frutas, legumes, carnes, peixes, arroz, milho e quinoa.
Impacto emocional
A doença celíaca pode ter um impacto emocional significativo nos pacientes, devido às restrições alimentares e à necessidade de se manter vigilante em relação à dieta. O apoio de profissionais de saúde e grupos de apoio pode ser fundamental nesse processo.
Complicações
Se não for devidamente tratada, a doença celíaca pode levar a complicações como anemia, osteoporose, infertilidade e até mesmo câncer de intestino. Por isso, é importante seguir à risca as orientações médicas.
Perspectivas futuras
Com o avanço da pesquisa científica, novas opções de tratamento para a doença celíaca estão sendo desenvolvidas, como terapias farmacológicas e vacinas. O futuro parece promissor para os pacientes com essa condição.